domingo, 9 de junho de 2013

Mãe, trabalha fora ou fica em casa?

      Gente como é difícil ser mãe neste mundo tão moderno, tão capitalista. Já pararam para pensar que se você é uma mãe por tempo integral te julgam porque você não trabalha e não colabora com as despesas do lar, ainda falam que você só fica em casa (absurdo). Se você é uma mãe que trabalha fora e deixa seu filho com babá, com avós, na escola, você é sem coração, deixa o filho para trabalhar, não importa a escolha que você faça, a sociedade vai te julgar. E nós mesmo nos julgamos e julgamos as outras mães, carregamos conosco essa culpa que "mata". Eu larguei meu emprego para me dedicar a minha filha, no começo foi extremamente difícil, mas aos poucos eu fui aceitando a situação, confesso que tudo melhorou quando participei de um fórum em um blog e muitas mães comentaram, deram sua opinião e percebi que eu não era a única nessa incerteza, que a maioria das mães tinham culpa, seja por trabalhar fora ou não.  E sabe que hoje eu penso que cada mãe opta pelo que é melhor para si e para sua família, tem aquelas mulheres que não conseguem  ficar em casa que precisam ter uma vida profissional, outras que não conseguem deixar a cria com ninguém (meu caso) e aquelas que necessitam trabalhar para colaborar no roçamento familiar, seja qual for o perfil da mãe, e a escolha feita o importante é educar e dar muito amor para seus filhos. O certo ninguém sabe qual é, o importante é ser feliz na sua escolha e aceitar a sua situação. 
E vou dizer: COMO É BOM SER MÃE!

sexta-feira, 7 de junho de 2013

Nossos pequenos e a tecnologia

        Muita gente diz que as crianças de hoje nascem com um chip, pois elas tem uma facilidade incrível para aprenderem a manusear aparelhos celulares, computadores, smartphones, tablets, iphones entre outros. 
       Meu pai fica admirado em ver que seus netos manuseiam a tecnologia com muita facilidade, enquanto ele sente dificuldade em domar um simples celular. As crianças já nascem em meio a muita tecnologia, e essa convivência diária faz com que elas desenvolvam uma grande intimidade com o mundo tecnológico. 
      A tecnologia está presente em nosso cotidiano, desde a hora em que acordamos até quando vamos dormir, se pararmos para pensar, acordamos com o despertador do celular e dormimos depois de passar o dia verificando e-mails, descontraindo nas páginas de relacionamento, usando microondas, dirigindo em ruas com semáforos, entre outras coisas. O mundo é voltado para a tecnologia, o que facilita e agiliza muito a nossa vida, aí me pergunto, como nossas crianças não vão se tornar tão íntimas a essa modernidade?
       Minha filha de 2 anos e meio e meu sobrinho de 4 anos, adoram os joguinhos de celular, eles brincam e jogam juntos, cada um no seu (das mães), com seus gostos e níveis de dificuldade. Confesso que troquei o meu celular antigo, que apenas fazia e recebia ligações e mensagens, por um mais moderno porque minha filha adorou os joguinhos no celular de minha irmã (mãe do meu sobrinho). Mas ela não passa o dia grudada ao aparelho, apenas pede em alguns momentos, joga alguns minutos e logo cansa. No começo era eu quem colocava o joguinho, hoje ela mesmo acessa. Claro que tudo com minha supervisão, sou eu quem baixo os joguinhos e ela que decide qual quer jogar. O aparelho não é dela, acredito que existe um momento certo, a ser observado pelos pais, para que as crianças possuam seus próprios aparelhos.
       O mundo anda, cada dia mais, num ritmo acelerado com relação a tecnologia, muitas escolas usam tblets com programas avançados dentro da sala de aula, como seu material de ensino. Como privar nossos filhos disso tudo? Se não apresentarmos e ensinarmos a eles como usar tudo isso, como dizem meus pais " o mundo ensina" e é aí que vem as dificuldades. O uso correto e dosado desses equipamentos faz bem a todas as pessoas, sejam elas adultas, crianças ou idosos, as crianças só necessitam de um cuidado maior dos pais, controle de acessos da internet, controle de tempo no uso dos aparelhos, supervisão dos pais, e até mesmo usar os aparelhos para brincarem juntos. Claro que não devemos esquecer que criança precisa correr, andar de bicicleta, subir em árvore, desenhar, pular e brincar, brincar muito para se desenvolver com saúde. 
       Confesso que me assusta em pensar que existe muitas crianças que não sabem ler, escrever, amarrar os sapatos, usar o vaso sanitário, mas tiram de letra e viram de ponta cabeça aparelhos tecnológicos. Por isso vamos prestar atenção e aprender a manusear esses aparelhos, porque já existem muitos filhos ensinando seus pais, o que eles fazem com a maior facilidade e são umas graças.

sábado, 4 de maio de 2013

A tal da "hora de dormir"

Estou eu aqui revirando a internet para ver se acho boas dicas de como fazer com que minha filha durma sozinha, o meu desafio não é tirá- la da nossa cama ou de nosso quarto, mas sim fazer com que ela consiga adormecer sem a minha presença no quarto dela. Tenho procurado conversar para que entenda que isso é importante, faço um certo ritual e vou saindo do quarto, explico que a mamãe e o papai estão em casa e que ela está segura, mas a danadinha não consegue pegar no sono e fica me chamando o tempo todo, isso tem me tirado do sério. Sinto que ela não tem medo, mas que tem a necessidade de minha presença ali. Sei que fui eu quem dei essa "manha" para ela e que agora tenho que trabalhar para reverter essa situação, mas tem sido muito mais difícil do que imaginava. 
Achei um texto na internet e retirei um pedaço que acredito ser bem a minha realidade e de muitas outras mães:
Seu filho não dorme sozinho de jeito nenhum? Toda vez que acorda no meio da noite chama você? O melhor a fazer é ensiná-lo a adormecer por si só. Não há certo e errado nesse assunto. Cada família é de um jeito. 

Há diversas "teses" de como ensinar a criança a dormir. A maioria delas baseia-se no mesmo princípio: seguir sempre a mesma rotina, para que ela saiba o que esperar e se prepare para dormir, e ser firme. 

A vantagem desta idade é que já dá para conversar com a criança. Você pode dar a ela algum boneco ou bichinho de brinquedo, que lhe faça companhia e proteja de eventuais medos. A transição do berço para a cama também pode ajudar no processo: talvez seu filho fique todo orgulhoso de ter uma cama nova e se conforme mais em ficar nela. 

Boa parte das técnicas ensina a colocar sempre a criança de volta na cama, sem conversar muito. Repita que é hora de dormir, leve-a de volta para a cama e saia do quarto. 

Se seu filho só dorme se você estiver junto, você pode ir aumentando a distância todo dia um pouquinho, até chegar à porta. Depois, comece a sair do quarto por alguns minutos, sempre voltando quando ele chamar (mas sem conversar). 

Você pode tentar aplicar a estratégia de "deixar chorar": agora que a criança não está mais no berço, a coisa se complica, porque é preciso pôr um portãozinho no quarto ou até fechar a porta. Para dar certo, a criança precisa entender que, por mais que ela berre, grite, chore, faça cocô ou até vomite, é hora de dormir, não tem jeito, e ela vai ter de voltar para a cama. 

Se ele vomitar ou fizer cocô, troque a fralda, limpe tudo, dê banho, se necessário, mas sem conversar muito e sempre deixando claro que depois ela vai direto para a cama. 

Alguns autores recomendam que se volte ao quarto periodicamente. Já outros pais acham que, voltando ao quarto, a situação só piora, e que é melhor deixar chorar por um tempo maior, até a criança adormecer. 

Apesar de ser um método que dá muita dor no coração, ele pode funcionar em poucos dias. Há pessoas, porém, que não aguentam ver o filho chorando, ou que percebem que a criança está verdadeiramente apavorada, e preferem mudar de estratégia. 

Lembre-se: não há um jeito certo e um jeito errado. Mas saber adormecer por conta própria é uma conquista que só vai facilitar a vida do seu filho. 

http://brasil.babycenter.com/a3400218/como-criar-bons-h%C3%A1bitos-para-dormir-2-a-3-anos#ixzz2SNlQoPfV
Amanhã começo a seguir essas dicas, vamos ver se vai dar certo e acalmar os ânimos por aqui. 
Vou seguindo com minhas pesquisas e tentativas, mas se alguém tiver uma dica vou adorar saber....

Abraços

Marilia

sexta-feira, 26 de abril de 2013

Receita deliciosamente saudável


      Outro dia estava na casa da Nona (minha avó materna) e ela me serviu um bolo muito gostoso, uma delícia mesmo, claro que pedi a receita e ela me falou que pegou no verso de um pacote de alguma farinha que ela havia comprado, mas ela tinha dado algumas incrementadas. Copiei e resolvi incrementar um pouco mais, ficou ótimo e a receita foi se espalhando por aí. É um bolo totalmente integral, ninguém acredita que vai dar certo e muito menos que vai ficar bom, mas é de surpreender, até os pequenos adoram. Já comprei aquelas misturas prontas, que encontramos em lojas de produtos naturais, fica um bolo muito gostoso, mas esse, que vou passar a receitinha aqui, eu acho muito mais saboroso.
Lá vai:

Bolo integral da Nona

Ingredientes:

3 bananas 
1 maçã pequena
1/2 copo de leite
1/2 copo de óleo de milho
2 ovos
2 colheres de sopa de mel
1/2 xícara de açúcar mascavo
1/2 xícara de farinha integral 
1/2 xícara de aveia
1/4 de xícara de germe de trigo
1/4 de xícara de farinha de centeio
1 colher de sopa de farinha de linhaça
1 colher de sopa de farinha de quinoa
1 colher de sopa de fermento químico
Castanha ou nozes picadas.
aveia em flocos para polvilhar

Modo de preparo
Bater os sete primeiros ingredientes no liquidificador. Misturar todos os outros ingredientes secos em um recipiente, acrescente a mistura do liquidificador mexendo levemente. Despeje a massa em uma forma retangular untada e polvilhe aveia em flocos. Assar em forno médio.

Fica uma delícia e dá  para colocar damasco ou uvas passas.
É uma boa pedida para o café da manhã e do final de semana.

Abraços


sexta-feira, 19 de abril de 2013

Meu filho vai para a escola. E agora?



No final deste ano minha filha completa três aninhos e no início do ano que vem (2014) ela parte para uma nova etapa de sua vida “a vida escolar”. Durante esses três primeiro anos eu achei essencial que ela ficasse no ambiente familiar, mas assim que ela completar seu terceiro ano de vida eu vou matricular ela na escola.
 Bom, essa decisão foi simples para mim, mesmo quando estava grávida já havia decidido, depois de conversas com meu marido, outras conversas com minha irmã, que é mãe de dois meninos, professora e pós graduada em educação escolar, com uma amiga minha que também é mãe (de uma das melhores amigas da minha Daniela) e pedagoga. Resumindo isso foi simples o difícil veio agora, escolher a escola, por isso decidi escrever aqui o que pesquisei e observei nas escolas que já estive visitando.
Um dos pontos importantes é começar a visitar escolas com uma boa antecedência, pois as matriculas geralmente começam na primeira quinzena de outubro, e as boas escolas fecham as turmas e ficam totalmente sem vagas muito rápido, quanto antes começar a procura, mais tranqüila fica a escolha.
Eu procurei sempre conversar com pais em parquinhos, clube, festas de crianças, perguntado para eles em que escola seus filhos estudavam, o que achavam da mesma, o que já ouviram falar da escola tal e assim por diante, isso me ajudou a chegar com uma pré- visão das escolas. Mas também devemos tomar muito cuidado para primeiras impressões e opiniões de outros pais, o importante é formamos nossas próprias conclusões.
É muito importante observar a proposta pedagógica da escola e junto com isso os trabalhos desenvolvidos com os alunos, como de valores sociais, respeito com as diferenças, se a escola segue um mesmo padrão de valores, costumes e culturas próximos ao da família. Observar também se a escola segue padrões financeiros que cabem a família arcar, pois manter um filho na escola não fica apenas em pagar mensalidades e materiais, devemos seguir a realidade financeira da família.
A estrutura física da escola deve ser levada em conta, assim como limpeza, e organização dos funcionários. As salas devem se amplas claras e bem arejadas. A quantidade de alunos por turma foi uma das minhas perguntas, li que o Conselho Nacional de Educação exige 1 professor para cada;
 6 a 8 alunos até 2 anos,
Até 15 alunos de 3 anos
20 alunos de 4 a 6 anos.
Muitas escolas usam o método de 1 professor e um auxiliar, sendo os dois capacitados para o cargo.
Muitos especialistas dizem que o ideal seria uma escola perto de sua casa, mas que também é viável escolher uma escola longe de casa que ofereça um estudo de melhor qualidade. Eu optei por fazer uma seleção das escolas do meu bairro, que são ótimas, prefiro evitar o trânsito e o tempo dentro de um carro, que geralmente não é nada atrativo para as crianças.
Como diz a minha mãe “beleza não é tudo”, por isso acredito que uma escola bonita não é tudo, claro que qualidade de estrutura física é importante, mas muitas escolas são muito caras por serem mais bonitas e luxuosas, mas não é isso que forma nossos filhos. A escolha não parece ser fácil, mas é uma delícia só de imaginar eles na escola. 
Eu ainda sigo no processo de procura, e espero ter ajudado outras mães que estão na mesma situação que a minha e se possível ainda quero receber dicas.
Um grande abraço.



terça-feira, 16 de abril de 2013

Drama de muitas mães

Hoje estive olhando o blog Minha mãe que disse, onde eu participei de um fórum a mais ou menos uns 8 meses, falando sobre a culpa que carregamos por deixar de trabalhar fora para cuidar dos filhos, eu realmente me surpreendi com a quantidade de comentários que teve neste tema, de saber que são muitas as mães que passam por essa situação, e hoje depois de 8 meses vi que as pessoas ainda estão comentando, por isso resolvi postar aqui para quem tiver interesse dar uma olhadinha e para quem ainda não conhece esse blog se deliciar com as informações existentes lá.
http://minhamaequedisse.com/forum/culpa-por-nao-trabalhar-oi/

Um grande abraço

sábado, 13 de abril de 2013

Caixa de brinquedos original

Sempre gostei de estar inventando coisas novas para a Daniela, e como a cada ano que passa as crianças acumulam mais brinquedos, nós encontramos menos espaço para guardá-los. Eu uso algumas caixas organizadoras de plástico, aquelas que compramos em supermercados ou lojas de utilidades domesticas, mas essas caixas organizadoras geralmente são um tanto caras, nem um absurdo, mas aquelas decoradas ou de personagens tem um valor mais "salgado", ao meu ver.
Eu sempre comprei fralda de caixa para a minha pequena e outro dia olhando para aquela caixa, pensei: ficaria ótima para guardar brinquedos. Peguei umas tintas que tinha em casa, aquelas que usamos para pintar   mdf, uns recortes de coração um pouco de verniz e usei a criatividade. O resultado foi esse:


A caixa era assim:


E ficou assim:

A minha pequena Daniela adorou, já faz uns seis meses que criamos esta caixa e ela puxa para lá e para cá, e a caixa está resistindo, tanto a pintura quanto a colagem a Daniela me ajudou a fazer, isso foi o mais gostoso de tudo. A caixa ficou perfeita embaixo da prateleira de brinquedos, o único problema é que eu só pensei em fazer a caixa quando a Daniela já estava saindo das fraldas, por isso nunca mais comprei fraldas em caixa, agora estou querendo mais uma para colocar ao lado dessa, com MAISSSS brinquedos....